sexta-feira, 17 de junho de 2016

Resumo das Raízes da Igreja




Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:


http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Prazeroso em estudar as Raízes da Igreja, através da História Universal e na própria Bíblia, elaborei um resumo, fácil de entender, que lhe apresento.

Vamos entender, aqui, como dois dos Mandamentos de Deus foram corrompidos nas épocas negras da Igreja Católica. 

No Apocalipse 13:7, Está Escrito que Satanás venceu os santos, os santos vivos. Mas como? 

Sim, como Satanás não conseguiu corromper a Jesus no deserto; como não conseguiu barrar o nascimento da Igreja de Cristo (Apocalipse Capítulo 12) Está Escrito que passou a perseguir os herdeiros de Cristo e o fez da maneira mais brutal possível: pela perseguição mortal e com muitas dores. mas como desta forma não deu certo, porque quanto mais os imperadores romanos sacrificavam os cristãos, tanto mais se fortaleciam em sua inabalável fé e ainda cresciam em número mediante novas conversões. Por isso, Satanás, sempre ardiloso e astucioso MUDOU DE PRÁTICA como veremos.

Tudo começou com os próprios Judeus, que perseguiram os herdeiros da “seita do Nazareno”, depois como o celerado e impiedoso Nero, passando, depois, por muitos imperadores romanos, inclusive sob o terrível Domiciano, mais impiedoso que o próprio Nero, e terminando com o nada menos terrível Diocleciano, seguido depois pelo imperador Galério com todo o seu ódio contra os cristãos.  Sob o domínio de todos esses ímpios, os cristãos foram humilhados, pilhados, torturados, lançados aos animais famintos e foram lhes retirados todos os direitos civis, passando a viver nas catacumbas sob as sete colinas de Roma.

Mas Satanás percebeu que quanto mais usava a carnificina contra os cristãos, tanto mais eles aumentavam em número e, como inteligentíssimo articulador, resolveu  mudar de tática que finalmente deu certo, pois acabou vencendo os santos vivos, mesmo porque não existe um santo morto no céu (João 14:1 a 3)

Detalhes em meu blog:

Satanás cessou as perseguições violentas aos cristãos a partir do ano 313, através de Constantino (um falso cristão, pois continuou a matar, até mesmo o seu próprio filho) concedeu todos os direitos civis romanos aos cristãos; levou os chefes cristãos sob os tetos de seus palácios e, como é natural, com o tempo, com o passar dos séculos as gerações futuras se acostumaram à doce vida palaciana.  No século V elegeram um “Sumo Pontífice”; acabaram por criar seus próprios palácios e, cada vez mais corrompidos,  pelo Concílio de Toulouse, século 13, sob a tutela do papa Gregório IX, o clero católico se deu licença para torturar, para matar, para saquear os bens familiares dos acusados e os papas culminaram na altíssima corrupção católica quando passaram a vender, por bom preço, lugares eternos no Reino de Deus.

A Igreja Católica não registrou em sua relação de 21 concílios o Concílio de Toulouse e o Concílio de Laodicéia, que prova que os cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só domingo, mas sempre, sempre os sábados, pois o tal concílio foi convocado pelo Papa Libório (marcação católica) no ano 364, EXATAMENTE PARA PROIBIR OS CRISTÃOS DE GUARDAREM O SÁBADO, trocando-o pelo domingo.


A ALTÍSSIMA IMPORTÂNCIA DO CONCÍLIO LAODICÉIA, NA BUSCA DA VERDADE SOBRE SÁBADOS E DOMINGOS.



Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”.  Hefele, Karl Joseph 1809-1893  HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318. 

Por que o bispo de Roma, especificamente Libório, nomeado pelo clero católico de hoje como Papa Libório, no ano 364 da era cristã, convocou um Concílio denominado CONCÍLIO DE LAODICÉIA? 

Porque a convocação e o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA DESMENTE CATÓLICOS, ORTODOXOS E ATÉ EVANGÉLICOS que alegam que após a Ressurreição de Jesus a Igreja Primitiva passou a trocar o sábado pelo domingo.  Nada mais que UMA MENTIRA INFERNAL, pois está provado que pela existência do CONCÍLIO DE LAODICÉIA, OS CRISTÃOS GUARDARAM TODOS OS SÁBADOS ATÉ O ANO 364, PORTANTO 332 ANOS APÓS E RESSURREIÇÃO DE JESUS, quando, então foi completamente proibida a guarda do sábado a favor do domingo, sob decreto e de severos castigos, e até ameaça de excomunhão,   a qualquer cristão que teimasse em continuar com a guarda do sábado.

Sabe-se que o papado romano, antes de Napoleão ter fechado o Vaticano e encarcerado o Papa Pio VII, depois da morte dele, Napoleão, o clero católico tentou reativar a Pavorosa Inquisição, mas por conta do iluminismo, da descrença na tal excomunhão eterna, o mundo não permitiu.

As fontes sobre o resultado deste importante CONCÍLIO DE LAODICÉIA são extensas e não há como negar a autenticidade, apesar da ardilosa sagacidade dos papas romanos que negam a existência, tanto do Concílio de Toulouse, pelo qual foi criado a pavorosa Inquisição Católica, como também não consta em sua listagem o CONCÍLIO DE LAODICÉIA, que prova que os cristãos só passaram a guardar o domingo no lugar do sábado a partir do resultado desse concílio. 

Ainda bem que sempre tivemos a presença dos REMANESCENTES, aqueles realmente da Bíblia, somente da Bíblia, que praticaram a OBEDIÊNCIA a Deus Pai procurando guardar TODOS os seus 10 mandamentos:

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27

Além da História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a doutrina católica. Vamos a alguns deles:

A HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH:  Charles Joseph Hefele. Teólogo que exerceu a função de bispo em Rottenburg, Germany.
SANTOS E PECADORES. Eamon Duffy.
BABILÔNIA: A RELIGIÃO DOS MISTÉRIOS.      Ralph Woodrow. 
 OS PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA.     Jeovah Mendes.1997.
O PAPA E O CONCÍLIO. DE TAYNE.            Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS.            Earle E Cairns.  1977.


Portanto, com todas as fontes existentes que provam a autenticidade do evento CONCÍLIO DE LAODICÉIA, só podem ignorar os fariseus modernos e os hipócritas que se apegam mais à sua doutrina que à Palavra de Deus Escrita, cujo resultado desse concílio foi UMA TREMENDA AGRESSÃO A DEUS PAI, às suas leis que nunca mudam, a um Deus que declarou que ele não muda (Malaquias 3:6) pelo menos em suas promulgações à Humanidade, como jamais mudou em suas severas promulgações ao primeiro casal, que na época representava a Humanidade, pois os castigos respingam em nós outros até hoje, e mesmo com a Vida do Jesus do Amor, que se emocionava e até chorava vendo a miséria humana, mas por conta de um  Deus Pai que nunca volta atrás em suas promulgações, infelizmente nada pode fazer a respeito de pelo menos abrandar as dores do parto.

Mas por que isso? Por que o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA foi tão importante na vida do Cristão?  Havia décadas, antes do Concílio de Laodicéia, que os bispos de Roma tentavam se desligar completamente dos judeus, os “assassinos de Cristo”, e por isso mesmo pretendiam se desvencilhar do item mais importante que os incomodavam: o Sétimo Dia, o sábado sacratíssimo para os judeus.

Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”.  Hefele, Karl Joseph 1809-1893  HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318. 

Até Martinho Lutero herdou esse ódio contra os israelitas judeus, o povo de Deus:

A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.  “Queimem no inferno, é isso que merecem”.  “Os judeus são demônios”.  Fonte: John Hagee, Grande empreendedor para a união entre cristãos e judeus, em um de seus 21 livros escreveu a respeito de Lutero: ‘Should Christians Support Israel? página 167.

O professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College, Londres, afirma:

“O sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.

O puritano William Prynne confessa francamente:

O sábado do sétimo dia foi observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a observância do sábado judaico.”  Fonte:  “História dos Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus. Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso! 

William Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e atuou como advogado e escritor.  William Prynne  (1633). Dissertation on the Lord's Day Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day Adventist Publication Association, part. II, p. 265;

Portanto, irmãos católicos, ortodoxos e evangélicos, DE NADA ADIANTA inventar o domingo no Evangelho, pois isso é uma grossa mentira.




Segundo os livros históricos e as grandes enciclopédias, boa parte colocada abaixo, nos seis séculos da Inquisição foram trucidadas centenas de milhares de pessoas, a extensa maioria mártires de Jesus que preferiam a morte brutal a submeter-se ao papado romano e à sua doutrina católica corrompida.  Só não foram executadas mais pessoas porque o imperador francês Napoleão Bonaparte, ao invadir a Itália, encarcerou o papa Pio VII, fechou o Vaticano e proibiu as matanças da Inquisição. Depois da morte de Napoleão,  no início do século 19, o clero católico ardilosamente  tentou retomar os rumos da Inquisição, mas o mundo já sem medo das tais excomunhões papais, também por conta dos iluministas que mudaram o mundo, o clero não conseguiu.

Mas Satanás venceu os santos também por causa do tremendo ódio que mantinha e mantém contra o Criador, pois Deus o havia expulsado de seu Reino de Luzes, mas, Satanás buscando vingança, através de seus servos, os papas romanos, fez com que eles corrompessem os dois mais amados mandamentos de Deus: O Segundo, que proíbe a fabricação e culto de imagens e estátuas para culto e corrompeu o Dia do Senhor, o Sábado "trocando-o" pelo tal domingo.

Eis a prova da corrupção satânica, pela qual os papas se auto elegeram Deus na Terra:

O Papa é de tão grande autoridade e de um poder tão grande que pode modificar, explicar ou interpretar mesmo as leis divinas... O Papa pode alterar a lei divina, visto que o seu poder não procede do homem, mas do próprio Deus, e atua como vice regente de Deus sobre a Terra com amplitude de poder para atar e desatar os membros de sua grei (santo povo)", “Manifesto do Papa II, Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, v. 6, pg. 25).   Uma gigantesca agressão a Deus, bem próprio do papado romano.

“Não somos simples mortais. Ocupamos na terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.  Afirmações do Papa “São” Pio IX, ao final do século 19, o papa “São” Pio IX, graças ao “santificador” João Paulo II. Gazeta da Alemanha número 21 do ano de 1870.  

"Crer que nosso Senhor Deus, o Papa, não tem poder para decretar assim como ele tem decretado, deve ser considerado heresia." “Nosso Senhor Deus, o Papa”. "Dominum Deem nastrum Papam".    O Brilho dos Extravagantes (2) do Papa João XXII, Inter, título 14, capítulo 4, "Ad Callem Sexti Decretalium", Coluna 140, Paris, 1685. (Em uma edição de Antuérpia dos Extravagantes, as palavras, "Dominum Deum Nostrum Papam". "Nosso Senhor Deus o Papa", podem ser encontradas na coluna 153).  

Porque ele é o vigário de Cristo, que é o "mesmo Deus e o mesmo homem". Decretal D. Gregor. Pap. IX. lib. 1. de translat. Episc. tit. 7 c. 3. Corp. Jur. Canon. ed. Paris, 1612; tom. II Decretal. col. 205.   

"...Nós detemos nesta terra o lugar de Deus Todo-Poderoso..."  O Papa Leão XIII, em Praeclara Gratulationis Publicae. A Reunião da Cristandade. Encíclica promulgada em 20 de Junho de 1894.   .
  
Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.

 “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”.  Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962. 

Deus simplesmente concedeu à Sua Igreja o poder para dispor de qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados (dias de santos e santas”. Fonte: Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, de Vicent J. Kelly.

  É melhor buscar refúgio no Senhor, que confiar nos homens”. Salmos 118:8.

Quanto às épocas negras da Igreja, trevas sobre trevas, vamos a algumas considerações da época:

Ao visitar a Roma de Leão X, assombrado, Martinho Lutero, escreveu: “Ninguém pode imaginar as ações infames e os pecados que se cometem em roma. se existe mesmo o inferno, Roma está construída sobre ele”.

Os papas da Idade Média, todos eles viveram afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno,   e vários deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que consistiu em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas acusações do valente e ousado frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato suicida para a época.  Repetindo o Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano,ao tempo do papa Alexandre sexto, seus habitantes e tudo o que representa como sendo a Grande Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue inocente, segundo o Apocalipse 17 (que consiste no Grande Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no Apocalipse 16:19 e só termina no capítulo 19):

 “Tu profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua Igreja. A tua luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o bem é expulso. Foi assim, Igreja prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se até ao céu”.  FonteTINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é Simonia, trata-se da burla da compra de votos para eleger-se, no caso aqui a papa).

Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança vaticana contra o corajoso frade Jerônimo Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado com seus dois auxiliares e depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de Deus”, juntamente com seus auxiliares. Bem profetizou o Evangelho:

. “... mas virá a hora em que quando vos matarem, julgarão estar prestando culto a Deus”.  O Evangelho de João, 16.2.   

 Infelizmente, Lutero, no seu êxodo do catolicismo, na Separação, por ser ex-padre católico, não conseguiu desligar-se completamente da mais que secular doutrina católica de tantos erros. Continuou a chamar a santa em vida, a mãe de Jesus de “Mãe de Deus” nascida “sem o pecado original” e prestando culto a ela. Gottfried Maron. Fontes do livro “Maria na Teologia Protestante” do  Rev. Concilium, n° 188, de agosto de 1983

 As considerações finais de Lutero que mostram a continuação à idolatria mariana foram solidificadas no sermão em Wittenberg, um mês antes de sua morte. 

Por conta de sua antiga tradição católica romana, Lutero manteve a missa católica, com paramentos católicos e tudo o mais, e sua primeira missa evangélica foi levada a efeito na noite de 24 de dezembro de 1521.

Lutero, que também guardava o domingo católico, atropelou as Escrituras em suas teses: “Devemos rezar a Nossa Senhora, a Bem-Aventura Virgem Maria, para que ela venha em nosso socorro, porque realmente nós não sabemos o que será de amanhã. E realmente parece que toda essa ruína trará consequências terríveis ao mundo”.  (que grande tolice). Ainda bem que com o passar do tempo, as novas fundações das congregações evangélicas foram abolindo os erros de Lutero, mas, infelizmente, o maior dos erros de Lutero, o mais afrontoso, não foi abolido: o corte da lei do sábado pelo papado romano do engano satânico:

 “Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho”.  Atos 20:29.

Lutero conservou, também, a ridícula crença no tal Purgatório das almas penadas, como também, em sua tese 29, aprova  santos e santas “santificados” pelo papado romano.  Mas onde e como, então, o sábado santo de Deus foi sendo abolido para dar lugar ao tal domingo?  

No dia 7 de março de 321, o imperador romano Constantino (que certamente agia sob a orientação de Satã, como veremos) promulgou a primeira lei civil romana acerca do domingo. Ele decretou que todas as pessoas do império romano, exceto fazendeiros ou agricultores, teriam de descansar no domingo. Juntamente com outras cinco leis decretadas por ele, estabeleceu o Dia do Sol romano, o domingo, como um precedente legal para todas as legislações civis relativas a respeito do tal domingo (que na época tinha o valor de uma segunda-feira de hoje).

Com o passar do tempo, a cada concílio católico o sábado ia sendo desvalorizado a favor do tal domingo, e esse cada vez mais valorizado, por conta de Satanás, cujo objetivo maior era corromper o Decálogo de Deus. Por tudo isso, por conta, também do braço forte do papado romano do engano satânico, infelizmente, por conta, também, dos graves erros de Lutero, esse gravíssimo erro bíblico do corte do Quarto Mandamento perdura até nossos atuais, de modo inconcebível, infelizmente sendo acatado inteiramente pela quase totalidade dos evangélicos que se dizem “da Bíblia, somente da Bíblia!”. Mas o certo é que, na prática, são “Da Bíblia, mas mais ou menos da Bíblia”.

  Pelo Concílio de Laodicéia (século IV) o papado romano iniciou um processo que certamente gerenciado por Satanás, levaria à proibição final de os cristãos guardarem o sábado, enquanto o domingo ia sendo cada vez mais valorizado, fazendo valer as profecias de Deus por Daniel:

“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”.  Daniel 7:25

Quanto a isso, Summerbell, historiador dos discípulos de Cristo e da igreja cristã, escreveu:

"A igreja Romana havia se apostatado totalmente... Ela alterou o Quarto Mandamento, trocando o descanso do sábado, ordenado pela Palavra de Deus, ao instituir o domingo como Dia Santo do Senhor". A True History of the Christian and the Christian Church, pg. 417.

“Deus simplesmente concedeu à Sua Igreja o poder para dispor de qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados (dias de santos e santas. Fonte: Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, de Vicent J. Kelly, pág. 2.Uma idiotice gigantesca que mostra mais um ato satânico dos papas! Órgão oficial do Cardeal James Gibbons, o Catholic Mirror, de 23 de nov. de 1893:

“A Igreja, em virtude de sua divina missão, mudou a solenidade do dia de sábado para o domingo.” The Christian Sabbath, pg. 29 a 32. Divina missão?   Satânica missão, com certeza absoluta!

“A Igreja Católica, por sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado para substituir o sábado, da velha lei.”  Extraído de Kansas City Catholic, de 9 de fevereiro de 1893.    Mais uma prova que Satanás esteve e sempre estará no comando do Vaticano das glórias humanas.

Sábado da velha lei? Jesus perpetuou TODAS AS DEZ LEIS NO EVANGELHO, em Mateus 5:17 a 28. E assim, pela ótica do catolicismo, Jesus foi um grande incoerente, pois não sabeia o que dizia. É POR ISSO e por muito mais QUE O CATOLICISMO ESTÁ MAIS PARA A MAIOR DAS
SEITAS DO MUNDO.

http://souocatolicismomeupassadomecondena.blogspot.com.br/

 Os herdeiros de Lutero, os evangélicos em sua imensa maioria, cortaram muitos usos da doutrina católica, mas incrivelmente, mantiveram o tal domingo em lugar o santo sábado de Deus, e assim. Satanás continuou a vencer is santos, pois os evangélicos se submeteram ao papado romano ATÉ HOJE!!!    

 É por isso que tento, de todas as formas possíveis, mostrar o crasso erro evangélico, da maioria absoluta dos pastores se submeterem ao jugo papal imposto por Satanás, ao desrespeitar os sábado a fazer de tudo para difamar esse dia, o Único dia nomeado pelo próprio Deus como SOLENE, SANTO E ABENÇOADO e instituído com um Sinal entre ele e a Humanidade, pois Está Escrito que Deus não faz diferença de pessoas ou de raças e que TODOS são iguais perante ele, como também Está escrito que somos os herdeiros dos israelitas (Atos 3:24).

Por isso Jesus revelou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”.  Jesus Cristo, em Marcos 2:28, legitimando e propagando novamente o sábado, e por conta dessa revelação, desmentindo os fariseus do tal domingo.

Vamos agora á revelações bíblicas que desmentem todos os domingueiros:

Vamos a alguns argumentos bíblicos, extremamentes fortes, que revelam a alta fragilidade do tal domingo no Evangelho "substituindo" o sábado:

Não teria como haver discussões sobre o tal domingo dos homens ou o sábado das Escrituras, se os pastores domingueiros não se apegassem na suposição de que logo após a Ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos levaram a Igreja Primitiva a guardar o domingo, rejeitando o santo e abençoado sábado, assim chamado por Deus Pai.

Esses pastores em sua débil sabedoria, que pretendem fazer Deus Pai riscar das Rochas Sagradas o seu Quarto Mandamento, invocando presumíveis indícios, na ótica deles, de que os apóstolos guardavam os sábados, se apegando tristemente em Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2, como se tais versos tivessem minimamente uma força para fazer Deus Mudar, trocando o sábado pelo domingo, quando ele mesmo revelou que NÃO MUDA de jeito nenhum, como nunca mudou em suas promulgações a Adão e Eva, cujos castigos respingam em nós outros até hoje.


Essa história, sem fundamentos, propagada por católicos, ortodoxos e evangélicos a respeito de que a Ressurreição de Jesus teria ocasionado a "exclusão" do Quarto Mandamento de Deus, o do Sétimo Dia, caracteriza- se como um grande estelionato religioso, o maior de todos os tempos, um atentado gravíssimo à Palavra Escrita de Deus, pois tanto católicos, ortodoxos e evangélicos alegam que a partir da Ressurreição de Jesus os apóstolos teriam levado o povo cristão a guardar o domingo. Simples assim, como se isso pudesse ser possível!

 Esta é A MAIOR ENGANAÇÃO DO MUNDO, pois a História Universal e as Raízes da Igreja nos revelam que o atentado contra o sábado, que finalmente deu certo, realizado pelo Papa Libório (marcação católica), aconteceu somente no ano 364, ou seja: 331 anos após Jesus, pois o Papa (ou Bispo de Roma) Libório conclamou um concílio, denominado Concílio de Laodicéia e ali foi realizado o grande sonho dos clérigos: desligar-se o máximo possível da religião dos judeus, por puro ódio, exatamente por causa do papado romano que sempre odiou e espalhou pelo mundo esse ódio aos judeus, nossos irmãos, segundo Jesus e segundo Efésios 2:14 a 16:

“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz e, pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades”.  Efésios 2:14-16

E assim, o resultado do Concílio de Laodicéia aconteceu como pretendido: A guarda e a santificação do Sétimo Dia de Deus FOI COMPLETAMENTE PROIBIDA e, para assegurar, mas ainda, a "derrocada" do sábado, foram promulgados severos castigos a quem ousasse continuar a guardar o sábado.

Então, segundo a História e segundo as Raízes da Igreja, os cristãos só deixaram de guardar o sábado a partir do ano 364 de nossa era, e não após a Ressurreição de Jesus. Fontes abaixo, no livro O Papa e o Concílio.


O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Lit. Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Os piores assassinos e hereges da história. 1997.  Jeovah MENDES. 
O cristianismo através dos séculos.  1977.  Earle E CAIRNS
Santos e Pecadores.     Eamon Duffy.
Babilônia: a religião dos mistérios.   Ralph WOODROW.

Roma, a Igreja e o Anticristo.   Ernesto L. Oliveira. 

Porque eu, o Senhor, não mudo;   Malaquias 3:6.

Mas há um fato importantíssimo que desmente, de modo absoluto, todos os domingueiros, sejam eles até teólogos, exegetas e outros estudados.


Então,  como o próprio Evangelho revela que Jesus, sua igreja, seus apóstolos e até a igreja do apóstolo paulo santicavam os sábados e jamais um só domingo, o sábado é para sempre.

Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”.  Lucas 23:55 - 56.  A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também legalista!  Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:

No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 

Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas com tantas Verdades indiscutíveis a favor do sábado?

“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 

Se os judeus encheram-se de inveja por ver quase toda a cidade a louvar os sábados  ao AR LIVRE, pois não caberia nem num grande templo, então não se tratava, indiscutivelmente de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.  A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

 A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir, exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor.

 “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.  

Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás.

Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como uma jornada de sábado...”.  Atos 1:12.           Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

 “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”. 

 Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível  carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70/73, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

Então, entendam os irmãos que nós não colocamos acima apenas meras suposições, mas PROVAMOS, segundo a Palavra de Deus que tanto Jesus Cristo, sua Igreja. seus apóstolos e até décadas após a Ressurreição de Jesus o santo em vida apóstolo Paulo que falava e agia iluminado pelo Espírito Santo de Deus levando toda a sua Igreja, e quase toda a cidade a louvar aos sábados!

O próprio Mandamento do sábado revela ser esse o DIA DO SENHOR:


 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.  Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.  Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”.  Êxodo 20:8-11   FONTE Bíblica: João Ferreira de Almeida:       https://www.bibliaonline.com.br/acf/ex/20

Bibliografia sobre dados relatados sobre os horrores Inquisição e muito mais:

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Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.
Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.
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Rasto de sangue. J.M. Carroll. Bestseller.  Clássico.  A História, desde o século I até hoje
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Henry Tuberville “An abridgement of the christian doutrine”.

“Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), conta como se deveria usar a tortura de modo bem convincente, provocando toda a dor possível sem matar, para sobrar o gosto satânico de ver o semelhante assado nas fogueiras de Satanás


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 Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

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